terça-feira, 29 de outubro de 2013

IMAGEM FORTE: Comerciante é executado a tiros na manhã de segunda-feira (28) na cidade de Pombal.


O comerciante Cícero Ferreira de Farias, conhecido por “Cícero Capa porco”, foi morto a tiros por volta das 8 horas da manhã desta segunda-feira (28), dentro de seu estabelecimento comercial, um Tear, na saída para Paulista. . . . 


A polícia ainda não sabe a autoria do crime, nem os motivos, mas não descarta está ligado a um homicídio, cometido pelo acusado, no ano de 2010.


RELEMBRE O CRIME:
Uma briga, motivada por uma cobrança de uma dívida, teria sido a razão principal pelo assassinato de um motorista, que foi executado com cinco tiros de revólver, no final da tarde do dia 24 de novembro de 2010, em um Tear, que fica na saída para Paulista, de propriedade do autor do homicídio, Cícero Ferreira de Farias.

O crime aconteceu quando a vítima, Eudes Rodrigues Filho, vulgo “Nino”, que morava na rua Matilde de Castro Bandeira, bairro Pereiros, teria ido até o comércio do acusado, cobrar uma divida por serviços prestados como motorista.

Após discutirem e terem, inclusive, entrado em luta corporal, Cícero atirou cerca de cinco vezes contra o ex-funcionário, que ainda chegou a ser socorrido com vida, pela ambulância do SAMU, para o Hospital Regional de Pombal, mas morreu minutos depois.

APRESENTAÇÃO:
Cícero se apresentou à polícia civil de Pombal, na noite do dia 29 do mesmo mês do homicídio, para prestar depoimento ao delegado Silvio Rabelo, que confessou o assassinato, mas disse ter agido em legítima defesa.

Conforme declarou à policia, na hora do crime ele se encontrava em seu estabelecimento comercial, na saída para Paulista, com cerca de outras três pessoas, quando “Nino” chegou ao local, para fazer a cobrança de uma dívida de R$ 19 mil – segundo ele – mas que já estaria sendo quitada.

Cícero afirmou ao delegado que a vítima apresentava sintomas de embriaguez alcoólica, e iniciou a discussão.

Ainda conforme seu depoimento, “Nino” teria desferido dois socos em seu rosto, e o chamado de adjetivos como “cabra safado” e “velhaco”.

Ele declarou também que o ex-funcionário estava armado e que Cícero ainda chegou a efetuar um tiro para o chão, para tentar intimidá-lo, antes de disparar as outras cinco vezes, que provocaram sua morte.

Quando perguntado pelo delegado Silvio Rabello sobre o paradeiro da arma do crime, Cícero disse que havia perdido, durante a fuga, após o homicídio.

Após o depoimento, o acusado foi liberado, já que não houve prisão em flagrante e ele se apresentou de forma espontânea.

Dias depois, ele foi preso por ordem da Justiça, mas foi liberado após alguns dias na cadeia, graças a um Habeas Corpus.

folhadosertao

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