quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Justiça decide que acusado de matar faxineira permanece preso

Foi negado o pedido de habeas corpus a acusado de ser o responsável pelo homicídio da faxineira Elizângela Maria de Campos Perotti, cujo corpo foi encontrado em avançado estado de decomposição e com marcas de extrema violência física e sexual.
O acusado foi preso preventivamente em 19 de agosto, pois segundo o inquérito policial, havia evidências e fortes indícios de sua autoria, o que fundamentou a decisão. Para a defesa, não há motivos para a manutenção da prisão preventiva, pois o paciente possui residência fixa em Cerejeiras, é lavrador e compromete-se a comparecer a todos os atos de instrução.
Entretanto, a decisão da relatora em substituição, juíza Sandra Silvestre, pontuou que não há informações robustas convincentes suficientes para a concessão do pedido de HC. "A concessão de liminar em sede de habeas corpus é medida excepcional, que exige a constatação inequívoca de manifesta ilegalidade ou abuso de poder", explicou a magistrada em seu relatório.

O caso causou comoção em Cerejeiras. O motivo do crime teria sido causado por ciúmes e dificuldade por parte do acusado em não aceitar o fim do relacionamento.

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